VIVAS

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Inovação e sustentabilidade caminham paralelas na Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL)

O principal desafio deste século é equilibrar a demanda crescente por energia, com o uso racional dos recursos naturais, e a redução das emissões de efeito estufa. A CPFL soube aproveitar oportunidades nesse novo contexto para expandir suas atividades, sempre com destaque a eficiência operacional

 
 
Na busca por criação de valor e maior eficiência, investimentos em inovação ganham espaço na agenda corporativa mundial. Estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontam que, no Brasil, os investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) deverão crescer 30% em 2013 e chegar a US$ 39 bilhões - 1,3% do PIB -, o que demonstra o interesse do setor público e privado em acelerar a inovação no País.O tema é mais relevante quando se trata de energia. O principal desafio deste século é equilibrar a demanda crescente por energia, com o uso racional dos recursos naturais, e a redução das emissões de efeito estufa. Ciente disso, a CPFL ajustou em 2009 seu planejamento estratégico e introduziu a sustentabilidade em sua agenda corporativa. Em 2011, a diretoria de Estratégia Empresarial se tornou diretoria de Estratégia e Inovação, o que reforça o compromisso da empresa em priorizar a criação e o desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis em seus negócios. Nessa estrutura, dois pilares são essenciais: o público externo (academia, empresas parceiras e sociedade) e os colaboradores.Um dos principais meios de interação com o público externo é o programa de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Serão investidos R$ 190 milhões entre 2013 e 2017 nessa iniciativa, sendo que atualmente existem 34 projetos em andamento, com contratos que somam R$ 148 milhões.Os projetos são financiados pelas próprias empresas do Grupo, em linha com os objetivos corporativos e da regulamentação do setor. Pela regulamentação, prevê-se que parte da receita operacional líquida seja destinada a projetos de eficiência energética, pesquisa e desenvolvimento.Em 2012, foi criado o programa “Usina de Ideias”, um fórum aberto em que todos os nossos cerca de oito mil colaboradores podem sugerir soluções para aperfeiçoar processos, reduzir custos, melhorar a qualidade de serviços e produtos e criar outros que possam impactar positivamente a vida de nossos clientes.
Desde sua privatização, em 1997, a CPFL, que atuava basicamente em distribuição de energia elétrica, soube aproveitar oportunidades neste novo contexto para expandir suas atividades, sempre com destaque a eficiência operacional. Adquirimos outras distribuidoras, entramos no negócio de geração hidrelétrica, estamos entre os pioneiros do negócio de comercialização, criamos uma unidade para prestação de serviços, fomos a primeira entre as recém-privatizadas empresas do setor elétrico a abrir capital, em 2004, e também a primeira empresa de energia elétrica a produzir e comercializar energia elétrica a partir do bagaço de cana-de-açúcar.Também estamos entre os primeiros a apostar nesta revolução que está acontecendo com a energia eólica e, somando estes projetos com os projetos de biomassa de cana e nossas PCHs (pequenas centrais hidrelétricas), criamos a maior empresa de energia renovável da América Latina. Continuamos a buscar novas oportunidades com projetos nas áreas de veículos elétricos, eficiência energética, geração solar fotovoltaica, geração a partir de resíduos sólidos, biogás, entre outros. Mas não basta apenas inovar em negócios, produtos e serviços. Temos que inovar também nos processos para nos manter sempre competitivos e garantir que nosso crescimento seja sustentável. Ao olhar o futuro e desenvolver soluções inovadoras, a CPFL busca reforçar uma cultura de inovação que permeia toda a sua história centenária.
Fonte:Planeta Sustentável.
 

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