VIVAS

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FÉRIAS

O que fazer nas férias?
Faça uma boa leitura e tenha bons resultados:
1.Aumente seu vocabulário.
2.Melhore sua redação.
3.Melhore seu modo de falar.
4.Tenha novas ideias.
5.Tenha perscpectiva histórica.
6.Divirta-se.
7.Sofisticação.
9.Desenvolva uma voz distinta.
10.Aprenda ideias atemporais.

Para iniciar sua leitura, logo abaixo no blog, existe um gadget intitulado "Obras Literárias", onde você encontrará os links de maravilhosos livros!
Seguem abaixo outras sugestões de boa leitura. Divirta-se!
A Faca de Dois Gumes - Fernando Sabino
A Hora da Estrela - Clarice Lispector
Agosto - Rubem Fonseca
Amar Verbo Intransitivo - Mário de Andrade
Angustia - Graciliano Ramos
Broquéis - Cruz e Sousa
Comédias da Vida Privada - Luiz Fernando Veríssimo
Dom Quixote de La Mancha - Miguel de Cervantes
Grande Sertão Veredas - Guimarães Rosa
Hilda Furacão - Roberto Drummond
Marília de Dirceu - Tomás Antônio Gonzaga
Memórias de um sargento de milícias - Manuel Antônio de Almeida
Morte e Vida Severina - João Cabral de Melo Neto
O Alienista -Machado de Assis
O Guarani - José de Alencar
Pai Rico, Pai Pobre - Kiyosaki, Robert T.
Sonetos - Camões
Últimos Sonetos - Cruz Souza
Um Lugar ao Sol - Érico Veríssimo
Vidas Secas - Graciliano Ramos

BOA LEITURA!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO!

Natal, tempo de paz, de luz,
de alegria e gratas recordações.
Tempo em que relembramos nossa infância repleta de fantasias,
expectativas impregnadas de amor e saudades.
Tempo em que revivemos o carinho de nossos pais,
o aconchego da família e todas as pessoas queridas
que marcaram positivamente nossas vidas.

Feliz Natal!
Que você possa ter a alegria de vivê-lo em sua plenitude!

Um Ano Novo cheio de paz!
Ouvindo sempre os sinos do amor fraterno,
da solidariedade e da compreensão.

São os votos da equipe do Projeto VIVAS!

VOCÊ SABIA?



- A reciclagem de uma pilha de papel de um metro de altura poupa o equivalente a 14% da conta de energia elétrica de uma casa.
- O papel reciclado poupa 33% da energia para fabricá-lo a partir das árvores.
- Uma tonelada de papel reciclado poupa 25 mil litros de água.
- Para cada 1.000 Kg de papel reciclado são 20 árvores poupadas.
- 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de uma tonelada de petróleo.
- Para cada tonelada de vidro reciclado, poupamos mais de uma tonelada de recursos naturais: são 603 kg de areia, 196 Kg de carbonato de sódio, 196 kg de calcário e 68 kg de feldspato.
- Uma tonelada de vidro produzido a partir da matéria-prima gera 174 quilos de resíduos minerais. O uso de 50% de vidro reciclado reduz em 75% esses resíduos.
- Cada tonelada de vidro novo produzido gera 12,6 kg de poluição no ar e o reciclado reduz em 14% a 20% esta poluição;
- O vidro reciclado poupa 25 a 32% da energia na produção.
- Uma tonelada de alumínio reciclado evita a extração de 5 toneladas de minério.
- 100 toneladas de aço reciclado poupam 27 kWh de energia elétrica e 5 árvores usadas como carvão no processamento de minério de ferro.
- Quando os pneus são queimados, liberam substâncias químicas tóxicas que provocam a chuva ácida.
- Cada pneu, quando queimado, libera 10 litros de óleo no solo.
- Cada 1/2 kg de borracha feita de material reciclado economiza 75% da energia necessária para produzir 1/2 kg de borracha virgem.

COLABORE!

TEMA 15: Madeira e Hulha.

O modo mais prático e mais fácil de produzir energia da biomassa é através da combustão da própria madeira ou de seus rejeitos. É muito simples sua preparação e uso, sendo ainda matéria-prima para as fontes secundárias de energia, tais como carvão, etanol, monóxido de carbono, hidrogênio e eletricidade.

Vantagens da madeira:
- Nos países em desenvolvimento ainda é o combustível mais barato.
- Não exige mão de obra qualificada para o seu manejo, gerando assim emprego e fixação do homem no campo.
- O seu armazenamento é possível em espaços livres e abertos.
- Possui um baixo teor de cinzas e de enxofre.
Desvantagens da madeira:
- Exige uma grande quantidade de mão de obra em seu manejo, sendo uma desvantagem em países onde os salários são mais elevados.
- Necessidade de planejamento e organização intensivos, estando a sua exploração ligada a outros departamentos, como os departamentos florestais.
- Fornecimento irregular tendo em vista as condições de extração e secagem.
- Poder calorífico inferior aos produzidos nas fontes secundárias e nos combustíveis fósseis.

Paulatinamente, a partir da época dos grandes descobrimentos, o carvão mineral foi substituindo a lenha, até então considerada como a principal fonte de energia utilizada pelo homem. A combustão direta do carvão, para produção de vapor, foi a principal alavanca para o progresso da humanidade em direção à industrialização.
O carvão mineral é formado por troncos, raízes, galhos e folhas de árvores gigantes que cresceram há 250 milhões de anos em pântanos rasos. Essas partes vegetais, após morrerem, depositaram-se no fundo lodoso e ficaram encobertas. O tempo e a pressão da terra que foi se acumulando sobre o material transformaram-no em uma massa negra homogênea – as jazidas de carvão.
O carvão mineral – também chamado carvão fóssil ou de pedra – pode ser classificado como linhito, carvão betuminoso e sub-betuminoso (ambos designados como hulha) e antracito. A formação de um depósito de carvão mineral exige inicialmente a ocorrência simultânea de diversas condições geográficas, geológicas e biológicas. Primeiro, deve existir uma vegetação densa, em ambiente pantanoso, capaz de conservar a matéria orgânica. A água estagnada impede a atividade das bactérias e fungos que, em condições normais, decomporiam a celulose. A massa vegetal assim acumulada, no prazo de algumas dezenas de milhares de anos – tempo curto do ponto de vista geológico – transforma-se em turfa, material cuja percentagem de carbono já é bem mais elevada que a da celulose.
Na etapa seguinte, que leva algumas dezenas de milhões de anos, a turfa multiplica seu teor de carbono e se transforma na primeira variedade de carvão, o linhito, cujo nome provém de sua aparência de madeira. Na etapa seguinte, surge a hulha, primeiro como carvão betuminoso, depois como sub-betuminoso. Na fase final, a hulha se transforma em antracito, com teores de até noventa por cento de carbono fixo.
Quanto maior o teor de carbono, maior também é o poder energético. Por isso, a turfa, que em teores muito baixos e altas percentagens de umidade, nem sempre pode ser aproveitada como combustível, e nesse caso serve para aumentar a composição de matéria orgânica dos solos. Encontrada nos baixos e várzeas, ou em antigas lagoas atulhadas, a turfa caracteriza-se pela presença abundante de restos ainda conservados de talos e raízes. Já o linhito, muito mais compacto que a turfa, é empregado na siderurgia, como redutor, graças a sua capacidade de ceder oxigênio para a combustão como matéria-prima na carboquímica. Quando o linhito se apresenta brilhante e negro, recebe o nome de azeviche.
A hulha é composta de carbono, restos vegetais parcialmente conservados, elementos voláteis, detritos minerais e água. É empregada tanto como combustível quanto como redutor de óxidos de ferro e, graças a suas impurezas, na síntese de milhares de substâncias de uso industrial. O antracito, última variedade de carvão surgida no processo de encarbonização, caracteriza-se pelo alto teor de carbono fixo, baixo teor de compostos voláteis, cor negra brilhante, rigidez e dificuldade com que se queima, dada sua pobreza de elementos inflamáveis. É usado como redutor em metalurgia, na fabricação de eletrodos e de grafita artificial. Uma de suas principais vantagens consiste em proporcionar chama pura, sem nenhuma fuligem.
O carvão mineral, em qualquer de suas fases, compõe-se de uma parte orgânica, formada de macromoléculas de carbono e hidrogênio e pequenas proporções de oxigênio, enxofre e nitrogênio. Essa é a parte útil, por ser fortemente combustível. A outra parte mineral, contém os silicatos que constituem a cinza. As proporções desses elementos variam de acordo com o grau de evolução do processo de encarbonização: quanto mais avançado, mais alto o teor de carbono na parte orgânica e menor o teor de oxigênio.
Em virtude dessa estrutura complexa e variável, o carvão mineral apresenta diversos tipos. Seu emprego para fins industriais obedece a uma classificação que toma como base a produção de matéria volátil e a natureza do resíduo. Assim, há carvões que se destinam à produção de gás, de vapor ou de coque, que é um carvão amorfo, resultante da calcinação do carvão mineral, e de largo emprego na siderurgia.

A hulha é um carvão mineral com 80% de carbono (abaixo de 80% ocorre o linhito e, acima, antracito). Os carvões minerais resultam da fossilização da madeira, ocorrida ao longo de milhões de anos, provocada por pressão, temperatura e ausência de ar.
A hulha foi a mola propulsora da indústria do século passado, durante a chamada Revolução Industrial, sendo substituída pelo petróleo no século XX.
No Brasil, a hulha ocorre nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e sua produção é de cerca de 10 milhões de toneladas por ano (a produção não é o maior devido ao alto teor de cinzas e de enxofre que possui). É usada como combustível de usinas termelétricas e nos altos-fornos siderúrgicos, após aquecimento prévio para eliminar material orgânico (gases e alcatrão).

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

TEMA 14: Lixo atômico.

Olá, nosso novo tema é o Lixo Atômico, você sabia que durante o funcionamento de um reator nuclear, isótopos radioativos extremamente perigosos, como césio, estrôncio, iodo, criptônio e plutônio, são criados e posteriormente descartados?
Se esse rejeito for tratado indevidamente pode provocar sérios riscos à humanidade, pois abrange todo material que não pode ser reutilizado e que contém elementos radioativos. O lixo atômico não pode ser tratado como lixo comum.
Quer saber mais? O link disponível neste tema é uma apostila educativa bem legal que apresenta todos os dados sobre a radioatividade! Para acessar este link basta clicar no título!

TEMA 14 - EXERCÍCIO 1

1) (ENEM) Um problema ainda não resolvido da geração nuclear de eletricidade é a destinação dos rejeitos radiativos, o chamado “lixo atômico”. Os rejeitos mais ativos ficam por um período em piscinas de aço inoxidável nas próprias usinas antes de ser, como os demais rejeitos, acondicionados em tambores que são dispostos em áreas cercadas ou encerrados em depósitos subterrâneos secos, como antigas minas de sal. A complexidade do problema do lixo atômico, comparativamente a outros lixos com substâncias tóxicas, se deve ao fato de:
(A) emitir radiações nocivas, por milhares de anos, em um processo que não tem como ser interrompido artificialmente.
(B) acumular-se em quantidades bem maiores do que o lixo industrial convencional, faltando assim locais para reunir tanto material.
(C) ser constituído de materiais orgânicos que podem contaminar muitas espécies vivas, incluindo os próprios seres humanos.
(D) exalar continuamente gases venenosos, que tornariam o ar irrespirável por milhares de anos.
(E) emitir radiações e gases que podem destruir a camada de ozônio e agravar o efeito estufa.